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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Principais Personagens

Edmond Dantès: Conde de Monte Cristo.
Mercedes: Ex-noiva de Edmond. Mais tarde, após 18 meses de luto, casa-se com Fernand Mondego.
Luís Dantés: Pai de Edmond, morreu de inanição, segundo Caderousse.
Fernand Mondego: Primo de Mercedes, que declara o seu grande amor por ela. Junto com Danglars, denuncia Edmond Dantés. Ele se tornou o Conde de Morcerf.
Barão Danglars: Se tornou um banqueiro rico, graças à Guerra Civil Espanhola e as consequências que teve sobre o comércio de armas.
Villefort: Procurador Régio. Foi ele quem mandou prender Dantés no Château d'If.
Noirtier: Pai de Villefort e o destinatário da carta.
Abade Faria: Um prisioneiro no Château d'If e amigo de Dantés, que tinha fama de louco. Morreu de um ataque.
Albert de Morcerf : É filho de Mercedes e do Conde de Morcerf (Fernand Mondego).
Luigi Vampa: Famoso bandido italiano, amigo de Monte-Cristo, que sequestrou Albert em Roma.
Caderousse: Alfaiate vizinho de Dantés. Proprietário do Auberge du Pont du Gard.
Valentine : A filha de Villefort e de sua primeira esposa. Ela se apaixona por Maximilien Morrel.
Maximilien Morrel: O filho de Pierre Morrel (empregador de Dantés, dono do navio Pharaon) e protegido do Conde de Monte Cristo.
Haydée: Escrava do Conde de Monte-Cristo; na verdade, a filha do Pai de Janina.
Bertuccio: Intendente do Conde de Monte-Cristo.
Benedetto: Andrea Cavalcanti, filho ilegítimo de Villefort e Madame Danglars.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Conde_de_Monte_Cristo

Postado por: Ana Paula

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Resumo do livro

A história passa-se em França, Edmond Dantes é um jovem marinheiro que aspira ser capitão e casar-se com a sua amada Mercedes. Tudo se inicia quando em viagem num navio, onde estavam Dantes e Mondego( seu amigo), o capitão adoece e o navio acaba por ancorar para que o capitão tenha assistência médica, o navio ancorou na ilha de Elba, ilha onde estava exilado Napoleão Bonaparte. O capitão acaba por falecer e antes de embarcarem rumo a Marselha, o exilado Napoleão Bonaparte pede a Dantes para entregar uma carta sigilosa a um amigo seu; apesar de não saber ler nem escrever Dantes acata o desejo de Bonaparte. Após chegada a Marselha-França, Dantes é promovido a capitão e pede em casamento a sua amada Mercedes. Com tais acontecimentos, Mondego, que era um aristocrata e morria de amores por Mercedes, possuído por ciúme e inveja, informa as autoridades sobre a suposta conspiração de Dantes com o exilado Napoleão Bonaparte. Devido a tal, Dantes é condenado á prisão e enviado para a prisão de If ( le Château de If ), situada numa ilha, onde Dantes permaneceu amargos e dolorosos anos de isolamento. Durante tal sofrido isolamento, Dantes passa por momentos de desespero e mesmo falta de esperanças até que conhece um colega de infortúnio, o abade Faria. O abade Faria acaba por ser a luz a fundo do túnel para Dantes vindo mesmo a ser o fator determinante na vida de Dantes. Tal abade ensinou-o a ler, a escrever, idiomas, a arte de manusear uma espada e a compreender a trama a que foi sujeito e a redescobrir a sua vida. Antes de morrer o abade revelou-lhe um mapa de tesouro que viria a proporcionar–lhe a fuga da prisão ( após 14 anos) e a encontar uma fortuna na ilha de Monte Cristo. Com a fortuna, Dantes transforma-se em Conde de Monte Cristo (personagem com charme, exotismo e dinheiro) de forma a poder reentrar na sociedade de forma incógnita. De volta a França, o agora Conde Monte Cristo, rêve todos os seus inimigos e descobre que Mondego (agora Conde de Morcef ) está casado com a sua amada Mercedes e têm um filho. Inicia-se então um plano inteligente e mirabolante de vigança.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Autor do livro Conde de Montecristo

Alexandre Dumas Escritor francês (24/7/1802-5/12/1870). Autor de clássicos da literatura de capa-e-espada, gênero literário surgido na Espanha do século XVII, baseado em romances idealizados e desenganos amorosos. Nasce em Villers-Cotterêts, Aisne, filho de um general do Exército de Napoleão, Alexandre Davy de la Pailleterie Dumas.
Após a morte do pai, vai a Paris e lança suas primeiras peças. Alcança sucesso com Henrique III e Sua Corte, encenada pela Comédie Française em 1829. Na época tem como colaborador um exilado sueco, Adolphe de Leuven. Em 1831 leva ao palco Napoleão Bonaparte e Antony e passa a criar novelas, sempre com a ajuda de colaboradores, em especial de August Maquet. Em 1844 publica o romance Os Três Mosqueteiros, que o deixa internacionalmente conhecido. O livro faz sucesso ao misturar amor, aventura e humor.
No mesmo ano, lança O Conde de Montecristo, outra obra que fica célebre. De hábitos extravagantes, Dumas tem de escrever para saldar suas dívidas. Também tenta conseguir dinheiro com jornalismo e fazendo livros de viagens, mas sem o mesmo sucesso. Morre em Puys, perto de Dieppe, na França. Suas obras completas, publicadas em Paris por Michel Lévy Frères, entre 1860 e 1884, somam 177 volumes.

Imagens de Alexandre:
batatafritapode.blogspot.com

artilhariacultural.com
 Postado por: Paulo