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terça-feira, 19 de abril de 2011

Crônicas Fernando Sabino

Hora de dormir- páginas: 11,12,13 e 14
   Conta a história de um garoto que discute com sua mãe pois não queria ir dormir, e sim ver televisão. A mãe do garoto tenta lhe convencer de que fosse dormir, porém o menino sempre retrucava com uma pergunta ou resposta curta e grossa. A mãe não consegue resolver o problema, então, o pai do garoto a ajuda. No fim de tudo o garoto acaba perguntando novamente ao seu pai se poderia ficar vendo televisão.
Fernando Sabino critica a teimosia das crianças.

O dia da caça- páginas: 37,38,39,40 e 41
   Conta a história de dois garotos que vão caçar com um homem (seu Chico). No pasto eles tentaram acertar uma codorna mas o tiro não a acertou. Na 2ª tentativa , não conseguiram cer direito o bicho; então acabaram errando o tiro. Os garotos voltaram para casa, enquanto seu Chico caçava. Após um tempo seu Chico volta arrependido. Os dois garotos vão atrás de uma caça e também acabam não conseguindo-a. No final os dois garotos concluem que O crime não compensa.
Fernando Sabino critica que o crime não compensa.

Aspirador- páginas: 48,49 e 50
  Conta a história de um menino que vai a uma loja vender um aspirador de pó. Por lá, o garoto explica ao dono da loja que o aspirador possui várias funções além de aspirar pó, e também diz que no interior do aparelho há uma bolsa que armazena toda a sujeira aspirada pelo aparelho. Após um tempo de negociação rápida, o dono da loja compra o aspirador do garoto. Ele testa o aparelho limpando a sua loja,e o aparelho não apresentava defeito algúm; até que ele resolve retirar a sujeira da bolsa. Sem querer, ele estoura a bolsa, e tudo volta como era antes.Sujo.
Fernando Sabino critica que as vezes as pessoas agem sem pensar.

 Se não me falha a memória- páginas: 67,68 e 69
  Conta a história de um idoso que dizia ter boa memória, e que foi até um cartório. Disse ao homem do cartório o nome da pessoa de que ele queria o inventário. O homem conversou com o idoso e lhe disse que deveria trazer uma petição. 10 minutos depois, o idoso retorna ao cartório lhe dizendo a mesma coisa...Novamente o homem lhe diz que deveria trazer uma petição. No caminho da porta o idoso disse ao homem que havia se lembrado pelo qual motivo estaria ali. Sem se alterar o homem lhe perguntou o nome da pessoa, e novamente o idoso se confunde com o nome. E o homem acaba lhe ajudando a lembrar(já que já sabia o nome da pessoa que ele procurava). A crônica termina com o idoso dizendo ao homem o nome do procurado; e o homem dizendo ao idoso ironicamente:
-Esse nome não me é estranho.
Fernando Sabino critica a memória das pessoas.

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